A Tomass Ferreira conta com uma equipe especializada em planejamento patrimonial, formação de Holding Familiar e Planejamento Sucessório, ajudando a solucionar diversos conflitos futuros entre herdeiros e familiares. É evidente que na sociedade atual, a proteção de patrimônio se faz com a intenção de resguardar bens, imóveis, o futuro de seus herdeiros, entre outros.
Não misturar o patrimônio pessoal com o empresarial é fundamental para preservação dos bens da família e do sustendo dos seus herdeiros. " - Tomass Ferreira
Faça a transferência do patrimônio da família aos herdeiros, mantendo o controle total do formador e suas vontades, mantendo a disponibilidade dos bens para futuros negócios;
Construir um patrimônio ao longo da vida não é fácil, muito menos preservar e transmitir para as gerações futuras. Hoje no direito brasileiro, após a morte do titular do patrimônio, a única forma de transmissão do patrimônio é através do processo de inventário.
O inventário é o processo judicial ou extrajudicial que realiza a transmissão dos bens do de cujus aos seus herdeiros, é o instrumento legal utilizado para realizar a sucessão. Infelizmente o inventário no Brasil é um processo moroso, demorado e extremamente caro, em muitas famílias causa desgastes tanto financeiro quanto emocional para todos os envolvidos.
Diante disso, bem como toda burocracia envolvida no processo de inventário, além de preservar e dar continuidade e proteger ao legado da família, é que surge a necessidade de evitar o inventário e organizar a sucessão em vida.
O sistema de Holding familiar, hoje em dia, é a ferramenta mais eficiente para evitar o inventário. Pois, além de evitar alto custo do processo legal do inventário, o sistema de Holding Familiar apresenta mecanismos que estabelecem uma proteção patrimonial e uma eficiência tributária no manejo da administração do patrimônio.
É uma empresa constituída com o objetivo de administrar o patrimônio de uma pessoa ou conjunto de pessoas – que, neste cenário, é uma família. Essa holding não tem o objetivo de executar uma atividade comercial específica, mas sim proporcionar um planejamento patrimonial e tributário eficiente, gerenciando e desenvolvendo estes bens.
Uma estratégia do mundo corporativo, uma holding familiar pode ajudar em questões de herança e sucessão, bem como reduzir pagamento de impostos de maneira legal. As holdings começaram a ser usadas no universo familiar há algumas décadas a fim de proteger o patrimônio, como forma de evitar brigas ou porque a tributação para transmissão dos bens é menor do que em uma herança tradicional.
Holding Familiar não é apenas a constituição de uma empresa para fins de organização sucessória ou administração patrimonial, a Holding Familiar vai muito além, é a constituição de um sistema complexo que consegue planejar todas as esferas do patrimônio da família.
É certo que a Holding Familiar é uma grande opção para evitar o oneroso, desgastante e demorado processo de inventário, através da organização em vida da sucessão patrimonial de uma determinada família. Acontece que, evitar o inventário, é apenas uma parte das soluções que o sistema de Holding familiar consegue entregar.
Entre as propriedades que podem ser administradas estão: imóveis, automóveis, valores mobiliários, contas correntes, investimentos e cotas ou até mesmo empresas inteiras.
A lógica por trás da Holding Familiar é simples: em vez dos bens pertencerem a uma única pessoa e serem transmitidos por herança, sujeitos ao Imposto de Transmissão por Causa Mortis ou Doação (ITCMD), o patrimônio de toda a família pertence à empresa.
Assim, diante de uma herança por morte, não é necessário pagar imposto de sucessão dos bens – só da participação dessa pessoa dentro da Holding Familiar
A Holding Familiar funciona como uma facilitadora na hora de gerenciar os bens de uma família. Isso auxilia, também, nas questões tributárias e na organização financeira do patrimônio como um todo.
Esse formato e estratégia começou a se tornar popular quando líderes de famílias começaram a perceber problemas nos procedimentos de sucessão. Muitas famílias começaram a identificar perdas de patrimônio ao longo das gerações por conta de conflitos familiares e também por questões tributárias.
Assim, surgiu a ideia de criar uma empresa que pudesse cuidar dos bens da família – e essa holding pode ou não ser tocada por um membro da família.
Em alguns casos, em famílias muito abastadas ou de tamanho grande, é comum que a gestão da Holding Familiar seja feita por profissionais. Já em famílias com menos posses, a gestão dos ativos é conduzida pelo fundador, que se torna responsável por cuidar dos imóveis, investimentos e empresas, além de programar a divisão do patrimônio no futuro.
O Sistema de Holding Familiar possibilita a administração do patrimônio da família de um modo mais eficiente tanto tributariamente, quanto de controle, onde fica claro o papel de cada membro da família na gestão do patrimônio.
Após uma análise minuciosa das particularidades de cada familia, seus anseios, angústias e vontades, é que o sistema de Holding familiar começa a ser desenhado.
Em apertada síntese, o Sistema de Holding Familiar utiliza da transfência de bens e direitos patrimoniais entre a pessoa e uma sociedade (pessoa jurídica). Essa transferência acontece através da integralização do capital social com os bens da família. Após a integralização do capital social, as quotas são doadas aos herdeiros, sendo que o controle e a administração ainda ficam a cargo do titular do patrimônio.
A partir de então, conseguimos elaborar uma série de disposições que permite, não apenas evitar o inventário, como, também, conseguimos realizar o planejamento tributário desse patrimônio e de quebra conseguimos proteger o patrimônio dos vieses do dia-a-dia.
A Holding permite um planejamento preventivo patrimonial e tributário, onde o titular do patrimônio pode organizar seus bens, bem como sua sucessão, evitando assim o inventário, tornando-se uma forma mais econômica de transmitir os bens, obedecendo fielmente a vontade do titular do patrimônio.
Não, pois trata-se de uma medida preventiva.
Não existe um momento especifico, o recomendado é que toda pessoa que tenha ou que almeja a constituição de patrimônio realize o sistema de holding familiar, dessa forma as vantagens do sistema serão utilizadas de forma preventiva.
Não! Qualquer pessoa que queira proteger seus bens e dos seus filhos deveria fazer uma Holding Familiar.
Sim! Utilizamos um sistema que permite uma advocacia 100% digital, o atendimento é realizado com a mesma excelência do atendimento presencial.
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O patrimonio fica protegido de intervenção de terceiros e de riscos que as atividades econômicas produzem. Nesse planejamento patrimonial, o que pravalece é a autonomia e a vontade do titular do patrimônio.
Por meio da constituição do Sistema de Holding Familiar é possivel aproveitar os incentivos fiscais oferecidos à pessoa jurídica, bem como diminuir os custos do imposto do ITCMD, imposto pago no inventário.
O Imposto de Renda, por exemplo, tem alíquotas maiores para pessoas físicas em relação a uma Holding Familiar. Vale lembrar que esse tipo de estrutura é perfeitamente legal e dentro da lei.
O Sistema de Holding Familiar é o mecanismo onde evita o oneroso, demorado e burocrático processo de inventário, onde o titular do patrimônio pode organizar sua sucessão, em vida, como bem desejar.
É uma forma que o titular do patrimônio tem para proteger e dar continuidade ao seu legado na terra.
Muitas vezes, as brigas e conflitos acontecem por disputas de um determinado bem dentro da família.
Com a Holding Familiar, esse tipo de problema deixa de existir, uma vez que os bens são divididos por todos, de acordo com sua participação dentro da propria empresa.
Além disso, a familia sempre pode especificar quais são os herdeiros que ocuparão cargos importantes na administração da holding, criando um roteiro com inúmeras possibilidades no caso da sucessão ou morte de pessoas.